quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Criação do Centro Nacional De Referencia em Tecnologia Assistiva (CNRTA)

A criação do Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA), é uma ação do Programa “Viver sem Limite”, gerenciado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Foi inaugurado em 20/07/12 em Campinas/SP, nas instalações do Centro de Tecnologia da Informação (CTI) Renato Archer. O investimento inicial previsto é de R$ 12 milhões e seu papel será articular uma rede formada por outras instituições e pelo setor industrial, mobilizando e fomentando a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologia assistiva para que bens e serviços tecnológicos sejam distribuídos massivamente no mercado, com custos acessíveis. O Centro não atenderá diretamente às pessoas com deficiência, mas contribuirá, de forma efetiva, para a melhoria da inserção delas na sociedade. Hoje, segundo dados do Censo IBGE/2010, o Brasil tem 45 milhões de pessoas com deficiência. Segundo Victor Pellegrini Mammana, diretor do CTI Renato Archer, o alinhamento da demanda social à capacidade de inovação dos agentes de pesquisa é bastante atrativo para o setor produtivo, que é o agente responsável por levar a tecnologia assistiva, na forma de bens e produtos, até a sociedade. “O CTI Renato Archer é primeira unidade do MCTI que passa a ter explicitamente em sua missão a atuação no desenvolvimento de tecnologias assistivas, somando décadas de pesquisas nessa área, com pelo menos 9 diferentes projetos de grande porte em andamento , afirma Mammana. O MCTI pretende repassar anualmente R$ 1 milhão para o custeio dos trabalhos do Centro, além de R$ 500 mil para vinte núcleos organizados em várias universidades do país. Esta medida busca apoiar coordenadamente os esforços nacionais de produção de inovações tecnológicas nessa área. A verba é vinculada ao plano “Viver sem Limite”.

O CNRTA foi inaugurado nesta sexta-feira, dia 20 de julho, pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, a ministra-chefe da Secretaria dos Direitos Humanos (SDH), Maria do Rosário Nunes, o secretário-executivo do MCTI, Luiz Antonio Rodrigues Elias, e o diretor do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), Victor Pellegrini Mammana. Após a cerimônia de inauguração, as autoridades fizeram uma visita ao CTI Renato Archer para conhecer as instalações e as pesquisas desenvolvidas na área de tecnologias assistivas. Estiveram presentes, também, 6 entidades que apresentaram seus produtos e serviços na área. No período da tarde, foi realizado 1º Encontro do Observatório de Ofertas e Demandas de Tecnologia Assistiva, em que foram debatidas com especialistas questões relacionadas à área.


Link com mais noticias a respeito do Centro de Referência em Tecnologia Assistiva : http://www.cti.gov.br/index.php/not%C3%ADcias-eventos.html

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

DIA MUNDIAL DO BRAILLE

A Origem do Método de BRAILLE
Um dia, um menino de 3 anos estava na oficina do pai e vendo-o fazer arreios e selas, pensou: Quando for grande quero ser como o meu pai”. Este menino, de nome, Louis Braille nasceu em 4 de Janeiro de 1809 em Coupvray, na França, a cerca de 40 quilômetros de Paris. Certo dia, ao tentar imitar o seu pai, agarrou num instrumento pontiagudo e começou a bater numa tira de couro. O instrumento escapou da pequena mão, atingindo-lhe o olho esquerdo. Pouco tempo depois, uma infecção atingiu o olho direito e o menino ficou totalmente cego. Com o passar do tempo, embora se esforçasse para se lembrar, as imagens foram gradualmente desaparecendo e ele deixou de se lembrar das cores.
Aprendeu a ajudar o pai na oficina, trazendo ferramentas e peças de couro. Na tentativa de que Louis tivesse uma vida o mais normal possível, os pais e o padre da paróquia, Jacques Palluy, matricularam-no na escola local. Louis tinha enorme facilidade em aprender o que ouvia e em determinados anos foi selecionado como líder da turma. Com 10 anos de idade, Louis ganhou uma bolsa do Institut Royal des Jeunes Aveugles de Paris (Instituto Real de Jovens Cegos de Paris). Aqui, havia livros com letras grandes em relevo. Os estudantes sentiam, pelo tacto, as formas das letras e aprendiam as palavras e frases.
Rapidamente o jovem Louis descobriu que era um método limitado. As letras eram muito grandes e uma história curta enchia muitas páginas. O processo de leitura era muito demorado, a impressão de tais volumes era muito cara e em pouco tempo o menino tinha lido tudo que havia na biblioteca. Queria mais. Na ocasião, ele escreveu no seu diário: “Se os meus olhos não me deixam obter informações sobre homens e eventos, sobre ideias e doutrinas, terei de encontrar uma outra forma.”
Como adorava música, tornou-se estudante de piano e violoncelo. O amor à música aguçou seu desejo pela leitura. Queria ler também notas musicais. Passava noites acordado, pensando em como resolver o problema.
Um dia, ouviu falar de um capitão do exército que tinha desenvolvido um método para ler mensagens no escuro. A escrita noturna consistia em conjuntos de pontos e traços em relevo no papel. Os soldados podiam, correndo os dedos sobre os códigos, ler sem precisar de luz. Ora, se os soldados podiam, os cegos também podiam, pensou o garoto.
De imediato, procurou o capitão Barbier que lhe mostrou como funcionava o método. Fez uma série de furinhos numa folha de papel, com um furador muito semelhante ao que cegara o pequeno. Noite após noite e dia após dia, Louis trabalhou no sistema de Barbier, fazendo adaptações e aperfeiçoando-o. Suportou muita resistência. Os donos do instituto tinham gasto uma fortuna na impressão dos livros com as letras em relevo e não queriam que tudo fosse por água abaixo…
Com persistência, Louis Braille foi mostrando o seu método e os meninos do instituto mostravam-se bastante interessados. À noite, às escondidas, iam ao seu quarto, para aprender. Finalmente, aos 20 anos de idade, Louis chegou a um alfabeto legível com combinações variadas de um a seis pontos. O método Braille estava pronto. O sistema permitia também ler e escrever música.
O Sistema Braille consta do arranjo de seis pontos em relevo, dispostos em duas colunas de três pontos, configurando um retângulo de seis milímetros de altura por aproximadamente três milímetros de largura. Os seis pontos formam o que se convencionou chamar "cela Braille". Para facilitar sua identificação, os pontos são numerados da seguinte forma:
Do alto para baixo, coluna da esquerda: pontos 123;
do alto para baixo, coluna da direita: pontos 456.

Conforme forem combinados os pontos entre si, formar-se-ão as letras; por exemplo, o ponto 1, sozinho, representa o "a".

É fácil saber qual dos pontos está determinado, pois são colocados sempre na mesma disposição.
As diferentes disposições desses seis pontos permitem a formação de 63 combinações, ou símbolos Braille. As dez primeiras letras do alfabeto são formadas pelas diversas combinações possíveis dos quatro pontos superiores (1245); as dez letras seguintes são as combinações das dez primeiras letras, acrescidas do ponto 3, e formam a segunda linha de sinais. A terceira linha é formada pelo acréscimo dos pontos 3 e 6 às combinações da primeira linha.
A ideia acabou por encontrar aceitação!
Semanas antes de morrer, no leito do hospital, Louis disse a um amigo: “Tenho a certeza de que minha a missão na Terra terminou. “Dois dias depois de completar 43 anos, Louis Braille faleceu de tuberculose. Nos anos seguintes à sua morte, o método espalhou-se por vários países. Finalmente, foi aceite como o método oficial de leitura e escrita para aqueles que são cegos. Na França, a invenção de Louis Braille foi finalmente reconhecida pelo Estado. Em 1952, o seu corpo foi transferido para Paris, onde repousa no Panthéon.
Foi desta forma que os livros puderam fazer parte da vida dos cegos. Tudo graças a um menino imerso em trevas, que dedicou a sua vida a fazer luz para enriquecer a sua e a vida de todos osque se encontram privados da visão física.

Esta entrada foi publicada em Terça-feira, 31 de Julho de 2007 às 15:07 /http://www.senai.br/psai/braille_sistema.asp

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

UM POUCO DE TUDO NO ANO NOVO

Que você tenha de tudo um pouco...
Fé, para te guiar, te sustentar e te manter de pé;
Bondade, para não desviar os olhos de quem te pede uma ajuda;
Sensibilidade, para não ficar indiferente diante das belezas da vida;
Solidariedade, para não ficar neutro diante do sofrimento da humanidade;
Coragem, para colocar a timidez de lado e poderrealizar o que tem vontade;
Tranqüilidade, para quando chegar o fim do dia, deitar e dormir o sono dos anjos;
Esperança, para fazer você acreditar na vida e se sentir uma eterna criança;
Sinceridade, para você ser verdadeiro, gostar de você mesmo e viver melhor;
Felicidade, para você descobri-la dentro de você e doá-la a quem precisar;
Amor Próprio, para você ver suas qualidades e gostar do que vê por dentro;
Amizade, para você descobrir que, quem tem um amigo, tem um tesouro;
Alegria, para você distribuí-la, colocando um sorriso no rosto de alguém;
Sabedoria, para entender que só o bem existe, o resto é ilusão;
Sonhos, para poder todos os dias alimentar a sua alma;
Amor, para você ter alguém para amar e se sentir amado;
Para você desejar tocar uma estrela, sorrir para a lua, sentir que a vida é bela, andando pela rua;
Para você descobrir que há um sol dentro de você;
Para você se sentir feliz a cada amanhecer e saber que o amor é a razão maior... Para viver.
Mas se você não tiver um amor, que nunca deixe morrer em você, a procura... O desejo de encontrá-lo.

Um Ano Novo repleto de realizações, com muita saúde e prosperidade.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA "VIVER SEM LIMITES"

Em audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família (13/12/11) a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, apresentou aos deputados o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência “Viver sem Limites”.

O debate faz parte das atividades do Dia da Acessibilidade, comemorado no último dia 6 de dezembro. A iniciativa deve-se à deputada Rosinha da Adefal (AL), que é cadeirante que cita os dados divulgados pelo Censo do IBGE no mês passado: \"45 milhões de brasileiros disseram ter algum tipo de deficiência, ou seja, quase 24% da população”.

Na abertura da reunião, Maria do Rosário explicou que o plano tem como pressupostos a Convenção das Nações Unidas sobre Pessoas com Deficiência, ratificada pelo Brasil em 2008, e outros pressupostos modernos da área de direitos humanos.
A ministra afirmou que o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência “Viver sem Limites” contará com um aporte de R$ 7,5 bilhões em investimentos, que abrangerão ações de 15 ministérios e serão divididas em quatro eixos:
- educação
- saúde
- assistência social e
- acessibilidade.

Nas áreas da educação e da acessibilidade, ela listou o direcionamento de recursos do Pronatec especificamente para cursos de aperfeiçoamento direcionados a pessoas com deficiência. Além disso, a ministra promete a criação de 300 mil vagas em escolas para crianças com deficiência e a ampliação na quantidade de transportes escolares adaptados. Ainda nessas áreas, ela afirmou que 45 mil salas de aula serão adaptadas para receber esse público.

No campo da saúde, o plano ampliará os “testes do pezinho”, as triagens neonatais, os atendimentos odontológicos, a distribuição de órteses e próteses e a quantidade de centros auditivos.

Quanto à assistência social, a prioridade é garantir o retorno automático do ex-beneficiário desempregado, que deixou de receber um benefício no período em que esteve empregado. Maria do Rosário disse ainda que o plano incluirá um benefício de prestação continuada especialmente para crianças deficientes.

O secretário de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira, anunciou outras medidas que farão parte do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência “Viver sem Limites” como:
. a abertura de linhas de microcrédito para que pessoas com deficiência possam adquirir equipamentos de “tecnologia assistiva”. Esse nome é dado aos produtos adaptados para as pessoas com deficiência, como, por exemplo, aparelhos que ligam e desligam por meio de comandos de voz. As pessoas poderão comprar produtos com valores de até R$ 21 mil e poderão pagar em 48 meses, com juros de 8% ao ano.
. a implantação de um centro nacional de referência, em Campinas, para produzir esses equipamentos de tecnologia assistiva.
. a criação de centros para o treinamento de cães guias.

“Temos plena convicção de que o plano não vai resolver todos esses problemas, mas esperamos facilitar a vida dessas pessoas e fazer alguma diferença”, disse Ferreira.

Oxalá se cumpra todas estas medidas anunciadas. Fiquemos atentas para anunciar a quem precise delas!

sábado, 8 de outubro de 2011

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS

Você sabe o que são as Tecnologias Assistivas?
Saiba para quem e para que servem os objetos e serviços especiais desenvolvidos por esta nova área do conhecimento.
CONTEÚDO HOMOLOGADOBahiana
COMPARTILHE

Desde 2006, tecnologia assistiva é a expressão em português que envolve a área do conhecimento que abarca todo esse conjunto de recursos, objetos, práticas e serviços voltados para ampliar a funcionalidade e potencialidade de pessoas com alguma limitação.

O que uma bengala, um aparelho auditivo, um software para deficientes visuais acessarem a internet ou um simples suporte para leitura de textos têm em comum? De cara, podemos dizer que é a função de ajudar alguém a realizar alguma atividade que eventualmente ultrapasse suas limitações funcionais num determinado contexto. Na sequência, as palavras mágicas: inclusão, vida independente.

Assim, muito por alto, é possível definir as chamadas tecnologias de apoio ou tecnologias assistivas. Desde 2006, tecnologia assistiva é a expressão em português que envolve a área do conhecimento que abarca todo esse conjunto de recursos, objetos, práticas e serviços voltados para ampliar a funcionalidade e potencialidade de pessoas com alguma limitação.

O tema ganhou nome e destaque recentemente, mas a preocupação em melhorar a vida do ser humano é bem antiga: a mais velha prótese corporal do mundo registrada até agora foi o dedão do pé de uma múmia, que foi encontrado por pesquisadores britânicos. Chamado de “Dedo de Cairo”, o objeto era feito de madeira e couro e parece ter ajudado seu dono a caminhar normalmente.

Outro achado histórico foi uma perna mecânica que data do ano 300 antes de Cristo. Chamada de “Perna Capua Romana”, ela era feita de bronze – o que leva a crer que não era tão funcional assim. Foi destruída em um bombardeio a Londres durante a 2ª Guerra Mundial.

Hoje há muitos estudiosos quebrando a cabeça para encontrar caminhos para um mundo melhor, onde todos possam concretizar suas potencialidades, não só em busca de novos objetos físicos, como também de contextos, modos de agir, softwares – ou seja, toda uma gama de aparatos físicos ou estruturais que permitam essa evolução.

Os serviços de tecnologia assistiva são quase sempre transdisciplinares. Medicina, fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional, enfermagem, engenharia, arquitetura, design e educação são algumas das principais especialidades.

Quem se dedica a esse campo, tem pelo caminho muita pesquisa a fazer, antes de chegar às fases de desenvolvimento de protótipos, por exemplo. E, depois disso, é preciso enfrentar o desafio da promoção de políticas públicas, organização de serviços, catalogação e formação de banco de dados para identificação dos recursos mais apropriados e por aí vai.

Como acontece com a maioria dos novos campos do conhecimento, há uma grande variedade de classificações para as tecnologias assistivas. São tantas que não daria para reproduzir aqui. As mais importantes dizem respeito a materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais e de manutenção da casa.

Outra vertente em franco desenvolvimento é a de recursos eletrônicos e não-eletrônicos que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações nesse sentido. Um exemplo disso é o sintetizador de voz disponível no tradutor de idiomas do Google.

Tem ainda o sistema de leitura em Braille, teclados modificados ou alternativos, softwares especiais de reconhecimento de voz ou da íris, e por aí vai. Hoje não é novidade que uma pessoa com deficiência consiga viver sozinha. É possível controlar remotamente aparelhos eletroeletrônicos e sistemas de segurança localizados no quarto, sala ou no escritório.

É preciso começar a repensar a função social dos espaços públicos.

Isso se traduz basicamente em adaptações estruturais e reformas na casa e no ambiente de trabalho, com o uso de rampas, elevadores e adaptações em banheiros, que reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência. Como já dá para imaginar, a necessidade de projetos arquitetônicos para acessibilidade nas cidades é um aspecto das tecnologias assistivas.

É preciso começar a repensar a função social dos espaços públicos. Salvador, com tantas ladeiras e ruas estreitas sem calçadas, onde a acessibilidade é um problema mais que evidente e que pretende receber parte da programação da Copa do Mundo, precisa preparar rapidamente um plano estratégico em nível municipal.
Referências


Tecnologia Assistiva: perspectiva de qualidade de vida para pessoas com deficiência.

Reflexões sobre recursos tecnológicos: ajudas técnicas, tecnologia assistiva, tecnologia de assistência e tecnologia de apoio.
Palavras Chave:
terapia ocupacional fisioterapia ortopedia
http://www.isaudebahia.com.br/noticias/detalhe/noticia

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

CURSOS NA AREA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

Estão abertas as inscrições para o Curso de Soroban. Será realizada no período de 17 a 21 de outubro do ano em curso, nos períodos matutino, das 08h as 12h e das 14h as 18h, local a ser informado. Os interessados devem enviar confirmação pelo e-mail uneb.secretaria@hotmail.com, no prazo de 01 semana. São apenas 140 vagas, distribuídas: 70 pela manhã e 70 pela tarde.
O critério da seleção será a ordem da inscrição.
Quaisquer dúvidas, ligar para (71)3117-2331 .
Vera Lúcia Cunha
CFDPDV
Secretaria Geral

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

IV SEMINÁRIO FREIRENSE SOBRE A EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

IV Seminário Feirense sobre a Educação e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência Visual

Tema Central: do Discurso à Ação

21 e 22 de Setembro de 2011

Realização: CAP-DV – Centro de Apoio Pedagógico ao Deficiente Visual – da Fundação Jonathas Telles de Carvalho

Local: Teatro do CUCA – Centro Universitário de Cultura e Arte.

Feira de Santana – Bahia

Apresentação:

De acordo com o MEC, o movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à idéia de eqüidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.

Assim sendo, o CAP-DV - Centro de Apoio Pedagógico ao Deficiente Visual da Fundação Jonathas Telles de Carvalho, vem desenvolvendo Programas e articulando ações, objetivando criar alternativas para assegurar que os alunos com deficiência visual, possam ter suas especificidades atendidas e seus direitos respeitados no processo educacional e social.

Dentre as ações desenvolvidas pela nossa Instituição, destacam-se os Cursos de Formação Continuada para Professores e o Seminário Feirense Sobre a Educação e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência Visual, o qual, em sua IV edição, tem como Tema Central: do Discurso à Ação.

Através dos temas que serão discutidos, durante o evento, temos a certeza, que estaremos colaborando para minimizar as dificuldades enfrentadas pelo Sistema de Ensino, no confronto às práticas discriminatórias.

PROGRAMAÇÃO:

21/08/2011

07h30min:Credenciamento

08h30min:Solenidade de Abertura

10h00min:Coffee Breack


Apresentação Cultural

10h30min.: Palestra: Áudiodescrição: uma conquista de Direitos à Informação e à Comunicação .

11h00min.: Debates

12h00min.: Intervalo

13h30min.: Mesa Redonda: Ações e Desafios da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

14h30min.: Debates

15h00min.: Coffe Break

15h30min.: Mesa Redonda: A Empregabilidade das Pessoas com Deficiência Visual: Desafios e Conquistas

16h30min.: Debates

17h00min.: Momento Cultural


22/09/2011


08h30min.: Mesa Redonda: Alunos com Deficiência Visual: Viabilizando a Inclusão.

09h30min.: Debates

10h00min.: Coffe Breack

10h30min.: Deficiência Visual: Recursos para a Promoção da Acessibilidade.

11h30min. Debates

12h00min. Intervalo

13h30min.: Palestra: A Participação das Mães na Inclusão das Crianças com Deficiência Visual.

14h30min.: Debates

15h00min.: Coffe Breack

15h30min.: Palestra: Reflexões sobre “A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência”.

16h00min.: Debates

17h00min.: Solenidade de Encerramento


LOCAL PARA INSCRIÇÃO:

Centro de Apoio Pedagógico ao Deficiente Visual - Fundação Jonathas Telles de

Carvalho

Av Eduardo Fróes da Mota, n°5 Bairro Santa Mônica - Feira de Santana -Bahia

Cep:44.050.220

Informações: (75) 3625-7755

E-mail: cadvfeira@gmail.com

Importante: As inscrições que forem realizadas por e-mail, só serão válidas, após a confirmação da existência da vaga.